Além de Sergipe, José Rogério da Silva vende as peças para outros estados, como Bahia, Minas Gerais, São Paulo e Santa Catarina
Sol, praia, mar e água de coco. O cenário paradisíaco seria mais lindo se, um pouco adiante, você não tropeçasse em uma casca de coco. Mas na Feira de Sergipe, que prossegue até o domingo (27) em Aracaju, a casca do coco não vira lixo, ela se transforma em artesanato pelas mãos de José Rogério da Silva, que trabalha com a família. O trabalho artesanal é feito no quintal da sua residência, onde foi montado um ateliê. Na oficina, o trabalho começa com o corte da casca. Eles furam, lixam, montam as peças, envernizam e, em pouco tempo, a casca do coco ganha vida. Com a casca são confeccionados quiosques, macacos, tartarugas, filtros e outros objetos decorativos. Nos pedaços são aplicados verniz com pincéis e retoques a mão. Depois de secas, as peças vão para a última etapa da produção. Elas chegam em formatos e tamanhos diferentes e são transformadas, só depende da criatividade e da inspiração do artesão. "Há seis anos trabalho com esse tipo de artesanato e há dois participo da Feira de Sergipe. Acho muito maravilhoso participar desse evento e mostrar a minha criatividade", explica o artesão. Ele agradece ao Sebrae pelo curso realizado sobre vitrinismo, onde teve oportunidade de aprender como arrumar o estande, organizar os produtos e atender melhor os clientes. O artesão tem conquistado novos mercados, sonho que está se transformando em realidade. Ele vende as peças para outros estados, como Bahia, Minas Gerais, São Paulo e Santa Catarina. "A Feira de Sergipe é perfeita para expandir nosso trabalho, conquistar novos clientes", enfatiza José Rogério. O ateliê de José Rogério da Silva fica localizado na rua Maria Rezende Machado, nº 557, Coroa do Meio, Aracaju (SE), telefone (79) 8131-4113. Serviço: Sebrae em Sergipe - (79) 2106-7700 www.se.sebrae.com.br/feiradesergipe2008
quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
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